domingo, 16 de março de 2014

Amor às vidas


Amor às vidas

Francisco Barros
Pastor Adjunto da IB em Coronel Antonino, em Campo Grande, MS


Recentemente uma mídia televisiva veiculou uma novela em seu horário nobre, que “brindou” a teledramaturgia com a quebra de mais alguns paradigmas, com o intuito de alimentar a fome de IBOPE e granjear novos adeptos incautos, reféns das tão propagadas culturas de massa. A trama recheada de requintes de sordidez e promiscuidade teria surpreendido, se possível fosse, até mesmo ao inimigo. A história foi regada a traições, mentiras, jogos de poder, perversões, ganância e vingança. Todo esse repertório exigido como tempero indispensável para apimentar o interesse dos telespectadores culminou com fatídicas consequências, destruindo várias pessoas na ficção e inspirando a sordidez de outras na vida real; deveria ter inspirado outra denominação à novela, por sinal, menos auspiciosa, como por exemplo: “Desprezo pela vida”.

Notícia desoladora
Ao contrário da narrativa supracitada, a história que inspirou este artigo não foi originada por uma mente transtornada pelo pecado, e sim, fruto da construção e consecução de um lar, cercado de amor e cuidados. Lar este solidificado pela Palavra de Deus, tendo como coluna mestra o próprio Deus.
O Natal estava se aproximando, Wellington e Fernanda começaram a fazer planos para a viagem, pensavam nos parentes e amigos do Mato Grosso; imaginavam como seria aprazível a viagem, o entusiasmo das duas crianças, a alegria de rever os entes queridos, enfim de sair da rotina do cotidiano que a todos consome. Os dias estavam passando muito depressa... de repente, chegou o dia tão aguardado, o dia de fazer as malas e “por os pés na estrada”. O alvoroço foi grande, o dia 23 de dezembro de 2013 foi um corre-corre; tudo transcorreu bem, a viagem, a confraternização de Natal e tudo o mais.
O ano de 2013 já estava moribundo emitindo os seus últimos suspiros, dando sinais de que aquele era o fim. Três, dois, um, zero! Feliz Ano Novo! 2014 abençoado a todos! Bum! Bum! Os fogos explodiam esfuziantes no horizonte, a confraternização universal já era uma realidade para todos. Pena que os fogos exalaram um longínquo odor de material degradado, queimado, incinerado. Não eram bons ventos, pois estes traziam as notícias desoladoras de dor e destruição. O sonho tão ansiado e suado da conquista da casa própria financiada havia se esvaído como fumaça. A notícia foi implacável – um bando de vândalos havia perpetrado um assalto à residência do casal, ateando fogo em sua casa.

Providência Divina

Teria sido uma tragédia pessoal para esta família se encerrássemos nossa narrativa por aqui com um ponto final. No entanto, o Deus Altíssimo adicionou a este ponto uma vírgula, prosseguindo com a história que ensinou a todos nós da Igreja Batista em Coronel Antonino (IBCA) o verdadeiro sentido de amor, fraternidade, acolhimento, cooperação, comunhão e compaixão; mostrando-nos qual é averdadeira marca distintiva do discípulo de Cristo – o amor.
Assim que tomou ciência do fato, o pastor titular da IBCA, pastor Alessandro Soalheiro Barbosa, mobilizou a todos através das mídias da igreja. Em menos de cinco dias a “Corrente do Bem” produziu seus efeitos de maneira inimaginável. Movidos por palavras inspirativas como: “Se mexer com um membro da IBCA, mexeu com todos!”, “Se queimar a casa de um de nós, queimou a casa de todos!”; a Igreja partiu rumo a uma verdadeira odisséia de socorro e assistência aos nossos queridos irmãos vitimados pelos agentes do mal!
Os donativos vieram de todas as formas: uma casa foi gentilmente cedida para abrigar de imediato a família; uma verdadeira força tarefa em forma de mutirão preparou todas as condições para uso da casa; todos os móveis e eletrodomésticos foram doados; enxovais completos de roupas pessoais, cama, mesa e banho abasteceram os seus armários; comida de todos os gêneros foi doada para muito tempo, doações em dinheiro para as necessidades imediatas da família, até o processo para acionar o seguro foi formalizado com a ajuda de profissionais da IBCA.

Gratidão a Deus
No dia 19 de janeiro de 2014, foi realizado um culto de gratidão a Deus intitulado: “Culto do Amor”, no qual afetuosamente a família recebeu o carinho e manifestações de solidariedade coletivas. Foi uma noite memorável e emocionante, que teve como clímax o testemunho de gratidão do casal pelas bênçãos recebidas.
Não é à toa que o slogan da IBCA é: “Um lugar para todos!”
A igreja conta hoje com mais de trinta ministérios, muitos deles voltados ao evangelismo, à comunhão e à assistência aos necessitados e perdidos. Em oportunidade próxima estaremos relatando os resultados do trabalho nessa área.
Assim como descrito em Atos 2.42-47, também tem sido esta a tônica da IBCA, uma história de AMOR ÀS VIDAS!

quarta-feira, 5 de março de 2014

Não seja um fujão


Não seja um fujão

A Bíblia tem um livro que se chama Jonas. O livro de Jonas relata a história de um profeta fujão. Deus o chama e diz para ele ir até Nínive proclamar contra ela, a cidade estava toda distante dos caminhos de Deus, por isso seria destruída. Jonas sabia como os ninivitas eram homens cruéis, que não respeitavam o próximo, diante disso ele toma a iniciativa de fugir.

O destino era Nínive e ele decidiu ir para Társis, para tanto, ele pega um navio e paga pela viagem. A decisão de Jonas foi absurda, pois ele foi chamado por Deus para pregar contra Nínive e não contra Társis. A decisão de Jonas custou caro, ele paga o preço da viagem de navio e quase paga com a própria vida.

O texto bíblico relata que no meio da viagem veio uma forte tempestade, Jonas estava dormindo, os marinheiros o acordaram e ele revela que estava fugindo de Deus. Jonas pede aos marinheiros para o atirarem no mar, quando ele cai no mar Deus prepara um grande peixe que o engole.

Ele dentro do ventre do grande peixe reflete na sua decisão errada e faz uma oração de arrependimento. Deus houve o seu clamor e ele é vomitado em Nínive, lá ele a contragosto cumpre a sua missão. Diante do relato do livro de Jonas, entendemos que fugir não é o caminho.

Não podemos fugir das nossas responsabilidades, é necessário cumprir tudo que assumimos. Não seja um fujão, não corra da sua responsabilidade, faça o que foi pedido a você. A fuga nunca é o caminho ideal, haverá problemas sérios quando pensamos em fugir. O caminho da fuga não condiz com um filho de Deus, o que se requer é obediência.

Obedecer é o caminho seguro, certo e cheio de recompensas. Não seja um fujão, mas obedeça às ordens de Deus e você desfrutará de uma paz interior e a sua consciência estará tranquila.

Cleverson Pereira do Valle
Pastor da 1ª Ig.Batista em Artur Nogueira
Bacharel em Teologia pela FTBSP e EST
cleversonvalle.blogspot.com

terça-feira, 4 de março de 2014

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O que a esposa de pastor merece?

O que a esposa de pastor merece?PDF | Imprimir | E-mail
Escrito por Redação CBB   
Qui, 27 de Fevereiro de 2014 11:26

O que a esposa de pastor merece?

Primeiro domingo do mês de março, dia 2 de março de 2014, o que se comemora hoje? Carnaval? Pode até ser para alguns, mas para aqueles que se preocupam com a família pastoral, é o dia da esposa de pastor.

No ano em que a Convenção Batista Brasileira colocou como foco a família, é necessário tambémcuidar da família pastoral. Aquela família que está sempre em evidência, que é vista como modelo, que é copiada, que é elogiada, que é criticada, que é reparada, que é apontada. Imagina ser a mulher cuidadora desta família? Muitas responsabilidades a esposa de pastor tem, mas o que ela merece?

A esposa de pastor merece ser compreendida. Entender que ela tem limites como qualquer outra e que precisa de descanso, precisa ser cuidada. Compreender que ela não sabe fazer tudo é essencial.

A esposa de pastor merece ser vista como uma mãe que cuida dos seus filhos, mas não tem como obrigá-los a ser o que não são. Compreender que ela é uma mãe como qualquer outra, ama seus filhos, mas não tem como transformá-los num molde que não são.

A esposa de pastor merece ser vista como uma mulher, não apenas como ajudadora do seu esposo. Ela também precisa da atenção, e principalmente, do cuidado do seu marido.

A esposa de pastor merece ser vista como única. Ser comparada com outra não é bom para nenhuma mulher. Cada esposa de pastor tem suas características pessoais, e precisam ser respeitadas.

A esposa de pastor merece ser lembrada. Por aqueles que falam mal de algum pastor, ou lhe ofendem de alguma forma, lembre que ele tem uma esposa, que ela sofre junto com seu marido, afinal de contas, eles são uma carne.

A esposa de pastor merece ser cuidada. Por cuidar de tantos, por pensar em tantos, ela merece ser acariciada por ações. Por tantas tarefas e tanto amor desempenhado na Causa de Deus, ela merecer ser amada também.

“Não devam nada a ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros, pois aquele que ama seu próximo tem cumprido a lei” (Romanos 13.8).

Arina Paiva
Editora de O Jornal Batista

Presidente da Ucrânia é evangélico


Presidente da Ucrânia é evangélico


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Presidente da Ucrânia é evangélico

Olexandre Turchinov, eleito, este domingo (22/02/2014), presidente interino da Ucrânia, depois da destituição de Viktor Ianukovitch, é um pastor evangélico, autor de romances de ficção-científica.

A calma regressou às ruas de Kiev, ainda que muitos manifestantes se mantenham na Praça da Independência. A destituição de Viktor Yanukovich trouxe esperança aos ucranianos que vão ser chamados às urnas a 25 de maio.

Ore pelo presidente Olexandre e pela situação vivida na Ucrânia.